Brasília, 27 de fevereiro de 2009.
I. [b] S.,
Me deu uma vontade tão grande de te escrever. Pensei primeiro em escrever/rascunhar, logo, a sua carta de aniversário, mas ainda faltam 4 dias e , com certeza, o que eu quero te escrever hoje não será o mesmo que eu escreveria dai a 4 dias.
Fiquei pensando nas cartinhas que eu já te escrevi. 100 motivos, lembra?! Você ainda tem essa? Queria reler ela um dia, só pra ver se os motivos continuam os mesmos. "Porque o coeficiente de atrito desacelera as batidas do nosso coração." Bons tempos né?!
I. [b] S., o que foi que aconteceu? Onde foi, no tempo, que nós nos distanciamos tanto? Tá, eu sei que depois do E. M. a gente passa a conhecer novas pessoas, a fazer novas coisas. Mas e o juramento de eternidade? Do que foi feito ele?
As vezes me pego pensando em tantos momentos. Festa junina do Marista. Trabalho de artes. Empadinhas, fanta e sorvete. "Ão". Pontão. Dividir o colchão. Festas do pijama. Pra onde foi tudo isso?
Acho que ando meio carente de colo feminino. É, é, é. Ando convivendo muito com homens (alguns projetos de homem também, rs.). Não que eu já não fosse acostumada, mas é que falta aquela coisa "mulherzinha", "bichinha", entende? Quero colo, [b], quero colo! Sinto sua falta e das meninas também, do brigadeiro com coca-cola regados de ótimas risadas.
Sabe qual o problema? Mais do que falta, sinto medo de me reaproximas. As vezes, quando a gente se reencontra, é como se eu não pertencesse àquele mundo mais. Já não sei as piadas, não conheço os amigos, menos ainda os affairs. Não sei dos programas, das saídas, nem das festas. É como se não conhecesse mais vocês como antes. E a falta não supri o medo!
Mas essa carta não é pros meus medos, mas sim pras minhas saudades. É, eu sinto tanta saudade!
I. [b] S.,
Me deu uma vontade tão grande de te escrever. Pensei primeiro em escrever/rascunhar, logo, a sua carta de aniversário, mas ainda faltam 4 dias e , com certeza, o que eu quero te escrever hoje não será o mesmo que eu escreveria dai a 4 dias.
Fiquei pensando nas cartinhas que eu já te escrevi. 100 motivos, lembra?! Você ainda tem essa? Queria reler ela um dia, só pra ver se os motivos continuam os mesmos. "Porque o coeficiente de atrito desacelera as batidas do nosso coração." Bons tempos né?!
I. [b] S., o que foi que aconteceu? Onde foi, no tempo, que nós nos distanciamos tanto? Tá, eu sei que depois do E. M. a gente passa a conhecer novas pessoas, a fazer novas coisas. Mas e o juramento de eternidade? Do que foi feito ele?
As vezes me pego pensando em tantos momentos. Festa junina do Marista. Trabalho de artes. Empadinhas, fanta e sorvete. "Ão". Pontão. Dividir o colchão. Festas do pijama. Pra onde foi tudo isso?
Acho que ando meio carente de colo feminino. É, é, é. Ando convivendo muito com homens (alguns projetos de homem também, rs.). Não que eu já não fosse acostumada, mas é que falta aquela coisa "mulherzinha", "bichinha", entende? Quero colo, [b], quero colo! Sinto sua falta e das meninas também, do brigadeiro com coca-cola regados de ótimas risadas.
Sabe qual o problema? Mais do que falta, sinto medo de me reaproximas. As vezes, quando a gente se reencontra, é como se eu não pertencesse àquele mundo mais. Já não sei as piadas, não conheço os amigos, menos ainda os affairs. Não sei dos programas, das saídas, nem das festas. É como se não conhecesse mais vocês como antes. E a falta não supri o medo!
Mas essa carta não é pros meus medos, mas sim pras minhas saudades. É, eu sinto tanta saudade!
Amo você no tempo do nosso pra sempre.
Beijos
F. [s] T.