segunda-feira, 18 de maio de 2009

Para um príncipe gigante.

Brasília, 18 de maio de 2008.

T. S.,

Te defini como minha alma gêmea musical, mas acredito que esse sentimento vai além dos acordes de um música tocada na madrugada ou de qualquer forró dançado numa noite fria. É te ver numa sala apertada, cheia de gente e me sentir feliz porque você está ali.
Eu entrava naquela sala pra falar com o T. e você sempre lá, quietinho e com um singelo oi. Qual era o segredo que tinha de tras daquele menino timido sentado na frente do computador. Aos poucos se revelou um viciado em video game, é, ainda me deve uma partida no bomberman. Nisso já me via te abraçando, rindo e conversando mil coisas com você. Ir para casa sem passar na C. M. parecia ir embora com a sensação de que não terminei tudo que tinha pra fazer. Quase uma obrigação mesmo, mas a obrigação mais prazerosa das minha 4h de trabalho diárias.
Mas ai Papai do Céu veio e me deu um presente maior: você todos os dias, não mais na sala ao lado, mas sim trabalhando ali na mesma salinha. Me permitindo ver ser sorriso todos os dias, mesmo que por simplesmente esbarrar em você.
É T. S., você anda me acostumando mal com essa presença linda na minha vida. E quer saber da maior? Eu adoro isso!
Você tem sido mais que uma alma gêmea musical. Amigo, companheiro e sorriso, ou melhor, um bom motivo pro meu sorriso. Continue assim, cativando e cativante.
~Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.~
[De um pequeno príncipe para um príncipe gigante]
Com um carinho surreal
F. [s] T.

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