Brasília, 04 de Janeiro de 2009.
N. S. ,
Sabe quanto tempo eu não coloco a ponta do lápis num papel pra escrever uma carta? Tá... Não faz tanto tempo assim, mas eram sempre cartas para responder outras cartas ou pra dizer algo específico, nunca um “Oi, e ai como vai?”.
Tanta coisa aconteceu nos últimos tempos e o mais engraçado é o fato de eu nunca ter tempo pra dividir isso tudo com alguém. Porque a gente sempre esquece a melhor parte das coisas boas? E das ruins também. Dividir sabe?! Lembro quando a gente dividia até o bom dia do Zé da cantina.
É... A gente cresceu, o tempo “atoa” diminuiu e o próprio tempo tratou de nos afastar. Mas a pior parte nisso tudo é saber que a gente não fez nada pra impedir. Triste isso ne?!
Quanto às cartas, eu sinto falta delas. Estou até voltando a escrevê-las, mas não! Não se sinta obrigada a responder ou até mesmo a ler. O importante é que eu escreva e escrever pra você sempre foi tão fácil, tão “anestesiador”, lembra disso? Rs.
Fico por aqui e sempre aqui. E pra você um daqueles abraços apertados e demorados que só quem sente saudade pode dar.
N. S. ,
Sabe quanto tempo eu não coloco a ponta do lápis num papel pra escrever uma carta? Tá... Não faz tanto tempo assim, mas eram sempre cartas para responder outras cartas ou pra dizer algo específico, nunca um “Oi, e ai como vai?”.
Tanta coisa aconteceu nos últimos tempos e o mais engraçado é o fato de eu nunca ter tempo pra dividir isso tudo com alguém. Porque a gente sempre esquece a melhor parte das coisas boas? E das ruins também. Dividir sabe?! Lembro quando a gente dividia até o bom dia do Zé da cantina.
É... A gente cresceu, o tempo “atoa” diminuiu e o próprio tempo tratou de nos afastar. Mas a pior parte nisso tudo é saber que a gente não fez nada pra impedir. Triste isso ne?!
Quanto às cartas, eu sinto falta delas. Estou até voltando a escrevê-las, mas não! Não se sinta obrigada a responder ou até mesmo a ler. O importante é que eu escreva e escrever pra você sempre foi tão fácil, tão “anestesiador”, lembra disso? Rs.
Fico por aqui e sempre aqui. E pra você um daqueles abraços apertados e demorados que só quem sente saudade pode dar.
F. [s] T.
Nenhum comentário:
Postar um comentário